"O´Guitarrista"
( Ao meu Mestre Vicente Russo)
Eu comecei a descobrir os ecos da noite
os salões do antigo Elizabethan London
a mão de John Dowland.
Em seguida, percorreu o campo castelhano de Espanha,
onde eu podia ver os pastores,
com os seus rebanhos gentil,
ir para o pasto nos montes,
tingida com melodic chimes de Milão e Narvaez.
Eu vi os telhados das casas ocres,
em caminhos de rocha íngreme e sinuosa,
florestas de pinheiros robredales macio,
Senti uma brisa forte e com cheiro de rosas,
nos campos da Turíngia,
com um prelúdio e fuga de Bach.
Voltei para as encostas de Sierra Morena e Alcaraz,
e eu podia ver as estrelas,
refletida em seus córregos,
em mil cores,
um para cada nota de Albeniz e Granados.
Na época eu envolvi um delicioso aroma de "Eucalyptus"
e me levou para um caminho esquecido pelos campos de trigo,
guache e abençoada mistérios
com redes de arrasto no RE,
Yupanqui um estilo do sul,
e uma milonga de Fleury.
Depois de uma manhã tranquila Fiquei surpreso,
caminhada morro acima,
pelas ruas de paralelepípedos do Pelourinho e Nazaré,
vendo as cúpulas doce de São Francisco,
ea distância
Nosso Senhor do Bonfim,
como eu sussurrei no ouvido,
um após o outro,
Los Choros de Villa-Lobos e Texeira.
Oh! Guitarrista ... Por favor! ... não vá,
deixe minha alma continuar voando,
traga-me a lua brilhante,
e aquela mulher,
que uma noite quente de verão
em um bairro antigo de Buenos Aires conheceu,
valcesito acompanhado por uma guitarra,
Eu nunca vou esquecer.
Talvez com Troilo, Piazzolla, Agustín Barrios, Maximo Pujol ...
Eu não sei.
Guitarrista ... por favor não vá,
apenas pedir-lhe para não ir,
por favor ...
- Daniel Humberto Guasti
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